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(sem título)

  • Foto do escritor: a.Ves
    a.Ves
  • 14 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

Mais do que perceber, consigo sentir o porquê da inundação, decidi mergulhar e viver! Não quero que me saludem as vidas, não quero um barco! Escolho envolver-me com o desumano e universal. a regularidade habitada nas raízes, que para além da história, secam a exteriorização das suas necessidades. Puxai tudo o que as rodeia para não caírem sozinhas no abismo. Faço a poda levando a (qualidade do que é orgânico) há alucinação aceleradora dos elementos e fragmentos do pó, dos ossos e das estrelas. As peças já não encaixam, nem com a atenção que merecem e dependem, caminhos nunca percorridas. Só os fragmentos importam, falam da especificidade de tudo, incluíndo-os.

 
 
 

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